Para a rapaziada que hoje queima as fitas em Castelo Branco:
Ó Castelo Branco, Ó Castelo Branco
Mirando o cimo da serra
Ai, quem nasceu lá em Castelo Branco
Não é feliz noutra terra
Ai, mirando o cimo da serra.
Coração da serra, não ama a cidade
Só na sua terra se sente à vontade
Eu nasci na beira sou homem pequeno
Sou como o granito bem rijo e moreno.
Meu bem quem me dera
Lá nos altos montes
Andar ao sol todo o dia
Beber água fresca em todas as fontes
Cantar como a cotovia
Ai andar ao sol todo o dia.
Boa sorte para o futuro!
2 comentários:
Como é que uma terra tão pequena nos pode marcar tanto?!
Bjs
Sabes que é a questão não é o tamanho da terra, mas sim o que fazemos nela, com quem vivemos e convivemos nela e as heranças que trazemos dela. Quanto a mim, voltaria a fazer tudo da mesma maneira, ou não tivesse lá vivido os melhores anos da minha vida!
Bjs.
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