quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Qualquer coisa de nada

É amigo do peito, companheiro de muitas aventuras passadas em Castelo Branco, bom rapaz, sincero e um gala. Em Qualquer coisa de nada o Homem de Lata, seu pseudónimo, D.B. demonstra todo o seu talento num estilo de escrita já há muito abandonado e por outro lado pouco valorizado. Contudo este jovem da vila de Redondo merece uma visita atenta ao seu blogue, conforme prova o excerto que se segue:

«Talvez o meu todo tenha pedaços teus. Vistas bem as coisas, o meu sorriso é mesmo meu ou será que é nosso? Faria todo o sentido ser teu também uma vez que sorri para ti como para mais ninguém… e os meus lábios? Será que são deveras meus se muitas das vezes se tornam parte da tua boca? Acho que nada em mim é apenas meu, acho que tudo em mim é secretamente nosso.»

Merece mesmo uma visita!!! É clicar aqui.

2 comentários:

Calucifer disse...

é pena é que só a tristeza o motive ou inspire a escrever coisas bonitas.

Nuno Faritas Lobo disse...

De facto é pena, mas acredito que ele no futuro vai voltar aos bons velhos tempos...